Mário Cesariny (1923-2006) foi poeta, tradutor, crítico, ensaísta e artista plástico nascido e falecido em Lisboa, Portugal. Considerado um dos grandes mestres do Surrealismo português, produziu uma extensa obra literária, da qual destacam-se: “Corpo Visível (1950)”, “Discurso Sobre a Reabilitação do Real Quotidiano” (1952); “Louvor e Simplificação de Álvaro de Campos” (1953); “Manual de Prestidigitação” (1956); “Pena Capital” (1957); “Alguns Mitos Maiores e Alguns Mitos Menores Propostos à Circulação Pelo Autor” (1958); “Antologia do Cadáver-Esquisito” (1961); “Antologia Surreal/Abjecion(ismo)” (1963); “A Intervenção Surrealista” (1966); “Titânia e a Cidade Queimada” (1977). Em 2005, recebeu a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade, entregue pelo então Presidente da República, Jorge Sampaio, e, em novembro desse mesmo ano, foi laureado com o Grande Prêmio Vida Literária, uma homenagem à sua notável contribuição para a literatura portuguesa.
Livros deste autor
Atlântica