Frederico Morais

Frederico Morais

Mineiro radicado no Rio de Janeiro desde agosto de 1966, jornalista, crítico, historiador e curador independente, Frederico Morais é um autodidata que começou a carreira como crítico de cinema, militando no movimento cineclubista de Belo Horizonte no fim dos anos 1950, mesmo momento em que integrou a chamada Geração Complemento, ainda em Belo Horizonte. Foi professor de História da Arte Brasileira e Latino-Americana e de Semiologia na PUC-Rio, lecionou História do Desenho Industrial na Escola Superior de Desenho Industrial (ESDI/Uerj), e Semiologia na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Atuou como crítico de artes plásticas no Diário de Notícias(1966-1973) e no jornalO Globo(1975-1987).

Entre 1965 e 2015, organizou uma série de eventos culturais, produziu audiovisuais premiados e foi curador de mais de 70 exposições, salões, bienais e eventos artísticos. Entre outras funções, foi coordenador de cursois de artes plásticas do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (1967-1973) e diretor da Escola de Artes Visuais do Parque Lage (1986-1987). É autor de 41 livros sobre arte brasileira e latino-americana, publicados no Brasil e no exterior, entre elesArte e indústria (1962),Artes plásticas: a crise da hora atual (1975); Artes plásticas na América Latina: do transe ao transitório (1979);Chorei em Bruges (1983);Panorama das artes plásticas – séculos XIX e XX (1989);Crônicas de amor à arte(1995), e Cronologia das artes plásticas no Rio de Janeiro/1816-1994 (1994).É coautor de 35 livros e autor de 51 catálogos.

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